Mais de quatro mil condomínios já utilizam o serviço em todo o Brasil e esse número tem crescido cerca de 150% ao ano, segundo a Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese). Veja alguns fatos que ajudam a entender melhor esse assunto cada vez mais importante nos dias de hoje.
Portaria remota elimina o porteiro presencial
Nem sempre. Na verdade, é possível que o porteiro tradicional continue trabalhando, mas de forma muito mais segura do que antes.
Assim, o profissional tem o controle de todas as entradas e saídas de maneira significativamente mais protegida.
Sem autorização ninguém entra!
Ninguém tem acesso ao condomínio sem autorização interna. Sempre que um visitante quiser entrar, terá que ligar pelo interfone para a central de monitoramento. Isso garante mais eficácia e segurança no próprio serviço e para os moradores.
Deliveries seguem as regras do condomínio
Todas as entregas de encomendas e deliveries deverão seguir as regras do condomínio. Cabe ao regimento decidir como funcionará essa entrega.
Faltou energia, e agora?
A portaria remota seguirá funcionando sem energia elétrica? Não, mas a empresa responsável instala nobreaks para garantir o funcionamento do serviço por horas, até que o fornecimento seja normalizado.
Perdeu a tag?
Cada morador possui tags e controles próprios para abrir as portas e os portões. Em caso de perda, é necessário imediatamente solicitar o bloqueio do aparelho no sistema.
Portaria remota é indicada para condomínios menores.
No máximo, 50 unidades. Passando disso, o controle da central de monitoramento diminui.
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Imagem: Freepik
Redação: Casa dos Síndicos.